|| O triunfo da vontade
Mesmo que sejam pouco mais que uma centena, como hoje em Famalicão e na Póvoa do Varzim, sobe para cima do carro. Passa a imagem, para as televisões e perante os jornalistas mansos amorfos, do candidato submerso numa maré de povo. E assim se cria uma maré-cheia. É dos livros.
Desde Nuremberga em 1934 que já foi tudo inventado.
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(Em stereo)