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31 da Sarrafada

31 da Sarrafada

25
Jan11

|| “Nem sequer quero saber se algum homem viveu antes de mim” (*)

Mr Simon

 

 

 

 

 

Quando a via eleitoral esgotou por falência dos partidos políticos e das suas propostas e a via armada não é sequer hipótese a equacionar, a alternativa passa pela desconstrução do passado e do presente através da paródia, da sátira, do nonsense, do copy/ paste, do ridículo e da profanação. Questionar tudo, atacar tudo, desorganizar tudo, ignorar (que não no sentido de “ignorância) deliberadamente todos as os significados e ideologias estabelecidas, entrar em choque com o mainstream instalado de forma a despertar o inconsciente, que não é erudito nem judicioso nem doutrinado, e que toda a gente tem um.

 

¡Ya basta!

 

(*) Capa de Dada n.º 3, 1917

 

(Em stereo)

 

 

 

 

 

 

 

15
Jan11

|| O triunfo da vontade

Mr Simon

 

 

 

 

 

Mesmo que sejam pouco mais que uma centena, como hoje em Famalicão e na Póvoa do Varzim, sobe para cima do carro. Passa a imagem, para as televisões e perante os jornalistas mansos amorfos, do candidato submerso numa maré de povo. E assim se cria uma maré-cheia. É dos livros.

 

Desde Nuremberga em 1934 que já foi tudo inventado.

 

(Imagem)

 

(Em stereo)

 

 

 

 

 

 

27
Dez10

|| «Longe dos seus, vai vivendo a recordar, tem fé em Deus, que um dia há-de voltar» (*)

Mr Simon

 

 

 

 

 

José Nuno Martins, no “27 Mil Dias De Rádio” da Antena 1, recupera uma Conversa em Família em que Marcello Caetano, por alturas do Natal, pisca o olho às remessas dos emigrantes.

 

«Cavaco apela a emigrantes para que ajudem Portugal a ultrapassar crise»

 

(*)

 

(Em stereo)

 

 

 

 

 

 

 

18
Dez10

|| Um casamento e muitos funerais

Mr Simon

 

 

 

 

 

E depois da cerimónia e da noiva lançar o bouquet para a assistência e de cortado o bolo, os noivos tornam ao abrigo e o “padrinho” ao Palácio e os convidados ao seu habitat “natural” e a vida de cada um segue o seu curso normal e assim se folheou mais uma página negra da baixa política portuguesa e do vale tudo. Este homem é perigoso.

 

(Em stereo)

 

(Imagem)

 

 

 

 

 

 

 

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