#Presidenciais Ainda sobre o pseudodiscurso de vitória
* De alguma maneira, em algum lugar, alguém vai ter que pagar
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
* De alguma maneira, em algum lugar, alguém vai ter que pagar
Quando a via eleitoral esgotou por falência dos partidos políticos e das suas propostas e a via armada não é sequer hipótese a equacionar, a alternativa passa pela desconstrução do passado e do presente através da paródia, da sátira, do nonsense, do copy/ paste, do ridículo e da profanação. Questionar tudo, atacar tudo, desorganizar tudo, ignorar (que não no sentido de “ignorância) deliberadamente todos as os significados e ideologias estabelecidas, entrar em choque com o mainstream instalado de forma a despertar o inconsciente, que não é erudito nem judicioso nem doutrinado, e que toda a gente tem um.
¡Ya basta!
(Em stereo)
Para 5 anos de mandato 24 horas de reflexão.
Como diria Vasco Santana: “Compreendi-te!”
(Imagem)
(Em stereo)
Mesmo que sejam pouco mais que uma centena, como hoje em Famalicão e na Póvoa do Varzim, sobe para cima do carro. Passa a imagem, para as televisões e perante os jornalistas mansos amorfos, do candidato submerso numa maré de povo. E assim se cria uma maré-cheia. É dos livros.
Desde Nuremberga em 1934 que já foi tudo inventado.
(Imagem)
(Em stereo)
Podiam levar o candidato Cavaco Silva ao programa de falar com os mortos para ver se algum ente querido lhe diz onde está a escritura da casa.
(Na imagem “Phantom of the corridor, the chilling power of a ghostly figure” via Getty Images)
O homem que nunca se engana e que raramente tem dúvidas passou 5 anos do mandato a promulgar diplomas da Assembleia da República com… muitas dúvidas.
By the way, dizer que o “pai do monstro” e da qualidade de vida dos professores e da Fenprof é contra o Estado Social só pode ser ironia…
(Em stereo)
José Nuno Martins, no “27 Mil Dias De Rádio” da Antena 1, recupera uma Conversa em Família em que Marcello Caetano, por alturas do Natal, pisca o olho às remessas dos emigrantes.
«Cavaco apela a emigrantes para que ajudem Portugal a ultrapassar crise»
(*)
(Em stereo)
E depois da cerimónia e da noiva lançar o bouquet para a assistência e de cortado o bolo, os noivos tornam ao abrigo e o “padrinho” ao Palácio e os convidados ao seu habitat “natural” e a vida de cada um segue o seu curso normal e assim se folheou mais uma página negra da baixa política portuguesa e do vale tudo. Este homem é perigoso.
(Em stereo)
(Imagem)
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.