Salazar, Salazar, Salazar! (ou como oitenta anos depois, os remédios não mudaram)
"O novo ministro reorganizou as finanças públicas recorrendo ao aumento dos impostos, para aumentar as receitas e reduzindo sobretudo os gastos com a saúde, a educação e os salários dos funcionários públicos, para diminuir as despesas".
(excerto referente a "Salazar e o Estado Novo" retirado do Manual do 6º ano de História e Geografia de Portugal da Texto Editores da autoria de Ana Oliveira, Arlinda Rodrigues e Francisco Cantanhede, pp.26)
Com a devida vénia à Sandra Mestre Cunha, pela sagacidade e espírito crítico.