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31 da Sarrafada

31 da Sarrafada

06
Set10

Ser Sarrafeiro (Sarrafeiramente)

arcebisposarrafeiro

 

Ser sarrafeiro não é ser mais alto, nem é ser maior
Do que os homens! Sarrafar como quem aleija!
Não é ser bandido e dar a quem quer que seja
Sarrafada de meia noite daquela de causar dor!

É ter na sarrafada o esplendor
E não saber sequer a que se almeja!
É ter cá dentro um sarrafo que flameja,
É ter ganas de teclas com ardor!

É ter fome de sarrafar até ao Infinito!
Por escrito, nas manhas de oiro ou tarde assim...
É condensar o mundo num post ou tuito!

E é sarrafar, assim, perdidamente...
É sarrafar com alma, e sangue, e vida enfim
E publicá-lo, catano, 'pra toda a gente!


06
Set10

Conjugação de esforços

arcebisposarrafeiro

 

SARRAFAR

 

Infinitivo: sarrafar é bom

Gerúndio: sarrafando desde 6 de Setembro de 2009

 

 

INDICATIVO

 

Presente

eu sarrafo bué

tu sarrafas comó caraças

ele sarrafa que se desunha

nós sarrafamos há um ano

vós sarrafais e nem notais

eles sarrafam mas não se safam

 

Pretérito Perfeito

eu sarrafei mas confessei-me

tu sarrafaste e não te entalaste

ele sarrafou que se fartou

nós sarrafámos e desta já nos safámos

vós sarrafastes e nem piastes

eles sarrafaram para nós sarrafarmos

 

Pretérito Imperfeito

eu sarrafava para onde me virava

tu sarrafavas que te fartavas

ele sarrafava c'até pasmava

nós sarrafávamos aquém e além mar

vós sarrafáveis se pudésseis

eles sarrafavam em nós se soubessem

 

 

Futuro

eu sarrafarei até que a voz me doa

tu sarrafarás em tudo o que mexa

ele sarrafará em quem de direito

nós sarrafaremos em quem mereça

vós sarrafareis connosco

eles sarrafarão a bem da nação

 

Condicional

eu sarrafaria e outro galo cantaria

tu sarrafarias excepto naqueles dias

ele sarrafaria para nossa alegria

nós sarrafaríamos melhor se soubéssemos

vós sarrafaríeis com muita pinta, temos a certeza

eles sarrafariam se soubessem

 

 

CONJUNTIVO

 

Presente

que eu sarrafe já é mau

que tu sarrafes agrava a coisa

que ele sarrafe só piora

que nós sarrafemos é polémico

que vós sarrafeis se assim o entenderes

que eles sarrafem e pode ser que se safem

 

Pretérito Imperfeito

se eu sarrafasse mais nem queiram saber

se tu sarrafasses o que eu sei que tu sabes que eu sei, nem sei

se ele sarrafasse o que nós sabemos que ele sabe, ui!

se nós sarrafássemos tudo o que nos vai na alma...

se vós sarrafásseis serieis mais felizes

se eles sarrafassem dava asneira

 

Futuro

quando eu sarrafar a sério quero ser como o Jardim

quando tu sarrafares como o Jardim despedem-nos

quando ele sarrafar como o Jardim, estamos lixados

quando nós sarrafarmos como o Jardim está tudo estragado

quando vós sarrafardes juntai-vos a nós

quando eles sarrafarem nós fugimos para a terra do Jardim

 

IMPERATIVO

 

Imperativo Afirmativo

sarrafa tu que eu agora não posso

sarrafe você que eu não faço dessas coisas, sou do pêpê

sarrafemos nós se outros calam

sarrafai vós que nós precisamos de férias

sarrafem vocês que nós vamos lá ter

 

Imperativo Negativo

não sarrafes tu e vais ver onde vais parar

não sarrafe você que nós fazemos isso

não sarrafemos nós e eles caem-nos em cima

não sarrafeis vós a foice em seara alheia

não sarrafem vocês que a ideia foi nossa

 

(http://www.conjuga-me.net/verbo-sarrafar)


06
Set10

Esta é que é toda a verdade

arcebisposarrafeiro

Sarrafada

 

forma do verbo sarrafar

 

Sarrafar

verbo intransitivo

sarrafaçar

 

Sarrafaçar

verbo intransitivo

1. cortar com um utensílio mal afiado

2. fazer barulho, serrando

3. trabalhar grosseiramente

(De origem obscura)

 

Sarrafado

adjectivo

regionalismo que é feito de mais de uma peça; que não é inteiriço

(De sarrafo+-ado)

 

http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/sarrafada

01
Set10

Concurso: Primeiro Aniversário 31 da Sarrafada

31 da Sarrafada

 

 

No próximo dia 6 de Setembro, o 31 da Sarrafada comemora o seu primeiro aniversário e para celebrar essa data decidimos fazer um pequeno concurso com direito a um GRANDE prémio: Um jantar para dois com o patrocínio do Restaurante Oliva.

 

Concurso

 

  1. O concurso tem por objectivo descobrir @ maior sarrafeir@ de entre os nossos leitores e seguidores no Twitter e Facebook
  2. Para concorrer basta tirar uma foto ou um vídeo que demonstre isso mesmo da maneira mais criativa e depois fazer-nos chegar essa foto/video. (Exemplo? Que tal entregar uma vassoura ao presidente da junta que não manda limpar as ruas?)
    1. Blog: colocando um link nos comentários a este post para a foto ou video
      1. IMPORTANTE: Entradas anónimas não poderão ser consideradas.
    2. Twitter: Enviando-nos um link para a foto ou video no Twitter com a #31daSarrafada incluída no mesmo.
    3. Facebook: Fazendo o upload do video ou da foto no mural da nossa página
  3. O prazo para concorrer é dia 6 de Setembro de 2010 data do nosso primeiro aniversário.
  4. O vencedor será anunciado no dia 8 de Setembro de 2010
  5. A decisão do júri (membros do 31 da Sarrafada e José Besteiro do Restaurante Oliva) não é passível de reclamação (ou seja podem reclamar à vontade mas já não conta para o prémio)

Agora basta darem largas à vossa imaginação e boa sorte!


10
Mai10

*Exclusivo* @31daSarrafada + @arcebispo "Um Gravador para o Ricardo"

31 da Sarrafada

 

 


O 31 da Sarrafada + O Arcebispo aka João Moreira de Sá unem esforços para uma causa solidária: Dar um gravador ao deputado do PS, Ricardo Rodrigues.

 

Juntem-se a nós nesta causa! Por cada 2000 visualizações no YouTube ou 500 downloads do tema (que podem fazer no leitor abaixo) adicionaremos €5 ao fundo "Um Gravador para o Ricardo", até ao valor máximo de €30 que usaremos para comprar um gravador para oferecer a Ricardo Rodrigues. É só clicar.

 

Créditos Letra: João Moreira de Sá aka Arcebispo de Cantuária

Arranjos: 31 da Sarrafada

Voz: O Coiro do Sarrafada

 

Original de: Michael Jackson & Lionel Richie [um já morreu e o outro não se está sentir muito bem]

 

 

 

Um Gravador para o Ricardo by 31daSarrafada+Arcebispo

 

 

Letra (para acompanhar):

 

Chega um momento
Em que a pressão aumenta
E um pobre deputado já não aguenta


Querem entalá-lo
Ooohhh assim não pode ser
Tadito, é hora d'ajudar.


Não pode ser
Cada um pior c'o outro
Alguém tem que parar este massacre


Somos todos parte
Duma grande família
E na verdade
Um gravador
É tudo o que ele precisa


Um gravador
Para o Ricardo
Não tem que ser um aparelho
Sofisticado
Mas é especial
Porque é digital
É sarrafeiro mas é comprado,
não é gamado.


Vem Junta-te a nós
Para dar ao deputado,
Uma coisa catita e bem bonita


Que vem sem perguntas, pelo povo ofertado
E que não seja, da Revista Sabádo


Um gravador
Para o Ricardo
Não tem que ser um aparelho
Sofisticado
Mas é especial
Porque é digital
É sarrafeiro mas é comprado,
não é gamado.


Adere à campanha
Aqui do Sarrafada
Se és jornalista não ligues
É para o Rodrigues
Tudo acaba bem, haverá paz no ar
Sem ser precisa providência cautelar
(Ou sequer surripiar)

 


Um gravador
Para o Ricardo
Não tem que ser um aparelho
Sofisticado
Mas é especial
Porque é digital
É sarrafeiro mas é comprado,
não é gamado.

 

(Repete até ao final, ou até ficarem cansados)

13
Abr10

|| Este blogue não é um blogue, não é um blogue, não é um blogue

Mr Simon

 

 

 

 

Lamento discordar, mas a questão não se prende com o colocar mais ou menos caracteres, ou como costumo dizer, escrever um post de metro e meio cheio de verónicas e chicuelinas, adjectivos e lugares comuns e referências eruditas, como se para ir de Setúbal a Lisboa fosse necessário fazer primeiro uma escala em Évora.

Se a verdadeira questão fosse essa, não tínhamos Medeiros Ferreira e a sua mestria em dizer imenso num ou dois parágrafos, considerado e bastas vezes linkado.

 

A(s) verdadeira(s) razão(ões) prendem-se com o facto de sermos anónimos no sentido de outsiders ao sistema de amiguismos politico-partidários do eixo Lisboa-Cascais e arredores, Porto incluído (sim, venham de lá os regionalistas-futeboleiros do costume), e que de repente aparecemos vindos não se sabe donde, a dizer umas coisas, fazendo uso do nonsense e recorrendo a tácticas de guerrilha “inventadas” nos idos de 1977 e já esquecidas, ou melhor, nunca por aqui aprendidas,  e a invadir o espaço lúdico semi-privado do mainstream bafiento que domina e bloga pátria.

 

Interessante que quando cada vez mais se fala em divórcio entre a classe política e a plebe, em abrir os partidos à sociedade civil, em participação cívica, a primeira reacção dos instalados do sistema seja: Este blogue não é um blogue, não é um blogue, não é um blogue. Pacheco Pereira não faria melhor.

 

Sim, continuamos anónimos, sem nos conhecermos uns aos outros, sem agenda e sem militância político-partidária. Obrigado.

 

(E com isto já utilizei mais caracteres que aqueles que me propunha utilizar)

 

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