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31 da Sarrafada

31 da Sarrafada

30
Mar11

|| Eu a falar sozinho

Mr Simon

 

 

 

 

E depois há aquela coisa da “foda à coelho”. Nada de por aí além, coisa até para envergonhar o comum dos mortais. Não fora a ninhada que origina, e que origina a ninhada. Never ending story. Que o diga o desgraçado Bartolomeu Perestrelo nos idos de 1428.

 

(Em stereo)

 

 

 

 

 

 

 

30
Mar11

Post de comando - é de Mestra!

Vitriólica

Pois o que é justo é justo, e se eu não escrevesse isto tava a cometer uma grande injustiça, oh se tava!!!

 

Primeiros: aplauso (clap, clap, clap) prà Sôdona Catarina por ter recontado a história da Bela Adormecida mas ao contrário, resolvendo acordar este blog-príncipe sonolento em modo hibernatório. Isto foi um verdadeiro beijo da vida, carago, senhores!!!

 

Segundos: neste quase-mês-de-Abril, nada mais apropriado pra título de post; sobretudo agora que os nossos bem-amados deputados da Nação, aqueles os mesmos aos quais cada um de nós paga com os seus - muitos, variados e desvairados - impostos um chorudo salário mais ajudas-de-custo, ajudas-de-viagens, ajudas-de-assessoria várias e sabemos nós lá que outras ajudas complementares...
Dizia eu, esses mesmos devotados servidores da Nação resolveram que não celebram o 25 de Abril na AR. Mordem a mão que os alimenta, que se não fosse o 25 de Abril tavam praí num qualquer e obscuro escritório de advocacia ou coisa pior; alguns conspirando pelos cantos - vigiados de mais ou menos perto por uma PIDE do séc XXI, sujeitos à bufaria de um qualquer vizinho rancoroso ou colega ressabiado...

 

Permita-me assim, minha amiga Cat, um rasgado elogio ao seu certeiro sentido de oportunidade. Eu sei que a sua natural modéstia a vai fazer corar e protestar "Ai, Vi, nada disso... Que exagero, minha boa amiga!!!"
Mas uma mulher que é frontal não pode ser frontal em part-time, diz o que pensa em qualquer situação, prò melhor e prò pior, e agora calhou o melhor!

 

Temos assim, trinta e sete anos depois, uma nova tomada do poder: catarinense, impulsiva, voluntariosa e generosa e alargadamente democrática; à imagem e semelhança do nosso Otelo de Saias; contra ninguém, apenas contra o marasmo e o acomodamento de cada um(a) de nós.

 

É isto que cada um(a) de nós precisa de fazer na sua própria vida: acordar o seu inner Belo Adormecido, sacudir a poeira e passar à acção!

 

Pra não esquecer o objectivo deste post: Ganda Título, Sôdona Catarina!!!

 

E disse!

 

P. S. Quem não me conhece pode, ao ler este post, pensar que tou a dar graxa, lamber as (elegantes) botas, ou beijar a (elegante e delicada) mão da Sôdona Catarina; nada disso - nem ela é mulher de aceitar esse tipo de parvoíces, nem eu tão parva que a pratique. Isto é, tão somente, a minha maneira tosca, porém verdadeira, de exprimir a admiração que sinto pela Sôdona Cat - tal como penso, sem enfeites, rodriguinhos ou salamaleques.

30
Mar11

Alguém explique a esta pobre analfabeta política...

Vitriólica

Maioria alargada é exactamente o quê???

Quis-me cá parecer no meu entendimento que é o mesmo que uma maioria absoluta que pediu ajuda ao Querido, Mudei a Casa pra ter um aspecto diferente dentro das mesmas velhas paredes-mestras...

 

Se falhei no meu fraco entendimento político, alguém tenha a bondade de me corrigir e explicar; se não falhei, se não passa de uma nova expressão pra "Quero governar sem ter que negociar ou fazer concessões com os meus partidos-colegas (e não colegas de partido)", então passem bem obrigada!

 

Cá eu, se mandasse neste país, não dava maioria absoluta a ninguém, ai nem que se pintassem! Se os partidos não são capazes de tentar entender-se uns com os outros para servir o país governando-o (e não governando-se), então não me merecem nenhuma confiança.
Viu-se o que, até agora, fizeram os governos de maioria absoluta... oh se viu!!!

 

A meu ver, com os políticos que temos, uma maioria absoluta não passa de um governo ditador democraticamente eleito de quatro em quatro anos.

 

Pronto. Hoje acordei em esquerda radical mode. Algum problema? Queixem-se à Sôdona Catarina - aprendi com ela a dizer exactamente o que penso, e tenho carta branca pra me exprimir à minha guisa: carta essa assinada pela própria e com assinatura reconhecida.

E disse. Prontos!

30
Mar11

Tô voltando, diz ela

Vitriólica

Não sabe ainda como vai ser, desde que levou um coice de uma vaca louca há uns seis anos nunca mais foi a mesma.

Ah, mas quem resiste ao furacão de energia que é a Sôdona Cat (aliás, a distinta Catarina Campos)? Esta mulher é uma verdadeira força da natureza (eu tamém - mas mais prò meditativo, enquanto ela é mais activa), e resolveu reabrir as janelas quase-fechadas deste magnífico blog.

 

Tudo isto pra dizer que tá na altura de sacudir esta capa cinzenta de poeira que se me tem acachapado sobre o cérebro, e soltar a franga (aliás, o Galo) do pensamento - ao qual, disse o Poeta, não há machado que corte a raiz...

 

Tábem, muito bonito mas não diz nada; e depois? Usando esta técnica muita gente ocupou altos cargos dirigentes neste (e provavelmente noutros) país(es). Por esse lado, tudo bem; sou só mais uma, com uma vantagem - saio barata: não preciso de carro com chófer, nem de telemóvel pago, cartão de crédito ou chorudas ajudas de custo.

Ao contrário das empresas e fundações do Estado, vivo os tempos normais como se houvesse crise, e a crise como se fosse outro tempo qualquer. Não gasto mais do que tenho, não compro o que não preciso, não me empenho pra comprar o que não me faz mesmo falta para viver.

Prestações só do carro e da casa, cartão de crédito só pra comprar algumas coisitas na Internet; logo, não tenho culpa nenhuma da porcaria da dívida, mas pago-a em grande como todos os outros portugueses; não sei onde fica Cancún, roupas de marca gosto mais de vê-las no manequim da montra da loja. Jantar fora só se for na varanda, que pra comer mal (e pagar "bem") como na minha casa - já dizia a minha mãe, e eu não podia concordar mais!

 

E prontos, antes que meta os pés pelas mãos e comece a misturar alhos e bugalhos ("Não, não sou a únicaaaa!"), vou parar por aqui com ma citação desse monstro sagrado da representação cinematográfica e da política amaricana chamado Arnold Schwarzenneger:

I'll be back!

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