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Até aqui tudo bem. O problema reside na ganância do lucro e na ausência de regulação e fiscalização pelas entidades competentes, que é como quem diz o Estado. Trocando por miúdos: as grandes construtoras ganham a adjudicação da obra que depois é executada com recurso a empreitadas, desdobradas em subempreitadas e em subsubempreitdas, e que para serem minimamente rentáveis recorrem a mão de obra estrangeira, por mais barata que a nacional, sem contratos de trabalho, com cargas horárias desumanas, sem regalias sociais, e maior parte das vezes imigração ilegal. E este modus operandi teve um “pai”.
(Em stereo)
(Image from the Tod Browning’s movie ‘The Show’, 1927)
Pena é nunca terem feito nada de nada para inverter o rumo das coisas uma vez que já quase todos desempenharam funções governativas. De certeza têm todos muito boas justificações razões para o não terem feito.
«Passos Coelho reúne-se com "grupo de sábios"»
"La educación en Portugal no es buena y está anticuada, y ese tipo de educación no les ha dado ninguna oportunidad de aumentar su valor añadido frente a otros países."
Esta e outras pérolas de Shlomo Maoz aqui.
Via Carlos Ferreira no Twitter
(Print Screen daqui)
Hugo Chávez chegou ao Twitter ontem à noite e segundo a Lusa (que cita essa fonte independente que é a Ministra da Informação do Governo Venezuelano), já têm 8.420 mensagens".Um record que deveria ficar registado no Guiness. Fui verificar este fenómeno e a conta só tem UM (1) tweet e quase 25.000 seguidores. Continuo a preferir ser um blogger do que um jornalista.
Independentemente de ser ou não verdade que há abusos na utilização do subsídio de desemprego, que moral assiste a esta gente para pedir cortes nos rendimentos de quem ocupa a base da sociedade?
Que mega-hiper-giga-falta-de-vergonha-na-cara têm para evitar ou recusar cortes nas remunerações e bónus de administradores e quejandos e, ao mesmo tempo, reclamarem contra os benefícios sociais?
A notícia saíu às 19:28h e imediatamente gerou comentários no Twitter, i.e., tornou-se verdade. O que é facto é que o Diário Económico errou e dois minutos modificou a notícia bem como o título da mesma , menos chamativo mas mais verdadeiro. Obviamente, que nem uma errata, nem um pedido de desculpa, nada (O URL manteve-se com o título bombástico). É isto que é jornalismo? Continuo a preferir ser um blogger.
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